Lista de tópicos
-
Partilhando com...
Neste separador são divulgados trabalhos de caráter diverso, realizados por alunos, no âmbito de diversas áreas curriculares!
Queres partilhar algo? Entra em contacto com a tua Biblioteca Escolar!
-
Prémios Livros a Oeste
2020
Realizou-se no dia 14 de janeiro, pelas 10:15, na Biblioteca da Escola Secundária, em formato digital, a cerimónia de entrega de prémios do Concurso Livros a Oeste.
As vencedoras do 2º e 1º prémios do ensino secundário foram Marta Simão e Diana Oliveira.
Parabéns às felizes premiadas.
Aqui elas partilham connosco um pequeno texto sobre o ato de escrita.
"Enquanto humanos, vivemos numa constante elaboração de narrativas. Deliciamo-nos com a loucura da imaginação, do “ligar as estrelas” e encontrar constelações onde menos esperávamos, projetando-as, através do artifício da linguagem, para os demais, lançando-os também para o espaço interestelar. A escrita é um ato de amor. É dizer “Este sou eu” e mostrar ao outro o seu reflexo. É oferecer cor a um universo daltónico. É dar um final feliz porque o leitor merece, mas primeiro gritar em pânico por um mundo perdido. E é, acima de tudo, uma tentativa um tanto desesperada de viver o máximo possível de vidas. A escrita serve-nos de refúgio e permite-nos ser quem quisermos. Escrever transforma-nos, reorganiza-nos e completa-nos. Por um lado, o leitor encontra-se nas personagens e no universo criado, e por outro, o escritor encontra-se a si mesmo, ao longo de uma viagem marcada por uma calma de espírito e um aclaramento de pensamentos que chegam a lembrar uma meditação, que na confusão da rotina diária é difícil alcançar. Também possibilita o desenvolvimento da criatividade através da estimulação da natureza humana e é esse desafio que nos faz continuar a escrever e a imergir na profundidade que reside no interior de nós."
Texto escrito a duas mãos
Diana e Marta
-
Crítica
de
Cinema
US
uma perspetiva diferente de Nós
“Us”, uma perspetiva diferente de Nós
“Us” (ou em português “Nós”) é um filme de terror/thriller, dirigido por Jordan Peele, que saiu em 2019. Desde o início do filme tudo contribui para uma atmosfera assustadora. Na cena inicial podemos ver uma menina num parque de diversões, ela separa-se dos pais e entra numa casa de espelhos. Com a banda sonora sempre a dizer-nos que algo vai acontecer e o som dos brinquedos e das pessoas a aumentar, todos os detalhes ajudam a que a tensão aumente. O estado de suspense em que ficamos quando vemos a cara da menina ao olhar-se ao espelho, é o estado em que ficamos até ao fim do filme.
Trabalho realizado no âmbito da disciplinas de Português
Marta
(turma 11.º F, ano letivo 2020/2021).
-
Crítica
de
Cinema
Raya
and
the Last
Dragons
Raya and the Last Dragon:
o único filme da Disney que nunca veremos
Raya and the Last Dragon, em português Raya e o Último Dragão, é um filme que irá estrear em 2021, a não ser que nós façamos alguma coisa para travar esse "desastre" mundial. Infelizmente a estreia do filme está prevista para dia 12 de março.
Até agora apenas podemos basear a nossa opinião no trailer deste futuro desastre cinemático, porém esses dois minutos e 3 segundos tiveram a capacidade de ser os momentos mais dolorosos das nossas vidas: nunca tínhamos sentido tanta raiva em tão curto espaço de tempo.
O trailer mostra uma jovem rapariga chamada Raya acompanhada de um tatu a infiltrarem-se numa base subterrânea. Após algumas acrobacias desnecessárias a rapariga consegue chegar a uma porta redonda, ao abri-la ela depara-se com uma sala redonda onde se encontra um homem com uma máscara. Ao tentar atacá-lo ela apercebe-se que ele é um guerreiro muito superior a ela. Após mostrar a luta entre ela e o guerreiro, o trailer mostra quatro grupos de pessoas reunidos perante Raya. No fim do trailer, Raya aparece mais velha e com roupas diferentes.
Trabalho realizado no âmbito da disciplinas de Português
Raquel e Catarina
(turma 11.º F, ano letivo 2020/2021).
-
Colaboração
com o 1.ºCiclo
Conta-me
uma história
Os alunos da turma 10.º F de artes prepararam uma história de Natal, baseada na técnica dos 'contos infinitos' e no dia 11 de dezembro foram contá-la às escolas de 1.º ciclo do Reguengo e da Atalaia.
Trabalho realizado no âmbito das disciplinas de Português e Desenho A
(turma 10.º F, ano letivo 2019/2020).
-
Vamos a um museu?
Decidi escolher este museu virtual, porque há já alguns anos que admiro a Frida Kahlo.
O museu da Frida Kahlo tem como nome Dolores Olmedo e está localizado em Xochimilco, no sul da cidade de México.
O museu tem este nome porque funciona na antiga casa de Dolores Olmedo, que era uma amiga da Frida Kahlo e seu marido Diego Rivera, e tinha em sua posse uma grande coleção de quadros da artista doados pela própria. Trata-se de um edifício em pedra do séc. XVI, rodeado de luxuosos jardins.
O museu abriu ao público em setembro 1994. Reúne as principais obras da Frida e do marido, bem como xilogravuras de Angelinha Bellof, uma companheira de Diego.
O que mais me impressionou neste museu foi o facto de também ter obras do marido de Frida Kahlo, Diogo Rivera.
Lara (maio 2020)
Trabalho realizado no âmbito da disciplinas de Português e Desenho A
(turma 10.º F, ano letivo 2019/2020).
-
Lourinhã, Março de 2020
Lourinhã, Março de 2020
Todos em casa de quarentena.
Eis quando alguém toca à porta… e agora?
Olhamos todos uns para os outros, quem poderia ser?
Tendo em conta situação assustadora por que estamos a passar, as recomendações que nos foram dadas para ficarmos em casa, uma vez que o mundo inteiro está a passar por uma situação única, quem, no seu perfeito juízo, estaria a tocar à porta sem ter avisado antes?!
Estamos fechados em casa há tanto tempo, só vemos pessoas através dos ecrãs do computador, telemóvel, etc., que até se torna estranho pensar na possibilidade de realmente ver alguém ao vivo. Por outro lado, poder ver uma cara diferente, é emocionante!
Claro que há sempre o receio de aquela pessoa nos vir trazer uma notícia menos boa, mas por outro lado há a curiosidade em saber quem está do outro lado da porta da nossa casa e porque vem a uma hora destas tocar à nossa porta?
Muito a medo, dirijo-me à porta. Com voz trémula pergunto “Quem é?” Ninguém responde… insisto, desta vez com voz mais firme: “Quem é e o que quer?” Do outro lado ouvi uma voz masculina grave e um pouco assustadora, dizendo … “Boa tarde, sou um médico enviado pela DGS para alertar e fazer exames à população.” Logo suspeitei, pois, porque haveriam de enviar um médico para alertar as pessoas sendo que já avisam nos noticiários? Mesmo assim, decidi abrir a porta. Convidei-o a entrar. Logo depois o suposto médico começou a falar sobre quais os sintomas, como tosse, dor de garganta, fadiga, etc. e nas formas de prevenção, inclusive mediu-me a temperatura. Porém, notei algo de suspeito: ele não parava de observar a minha casa. Decidi confrontá-lo com perguntas médicas. Muito nervoso e a gaguejar, o suposto médico disse que tinha de ir embora pois tinha mais casas onde ir. Tal como suspeitava, o médico era na verdade um ladrão a passar-se por tal. Fiquei em choque…
Andreia, Maria, Ruben
Trabalho colaborativo no âmbito da Disciplina de Português tendo por tema a Pandemia de covid 19
-